Fanfics

Nesse espaço será postadas fics sobre a saga Twilight ou não. Todas as fics seram avaliadas antes de serem postadas.O Blog tem suas fics exclusivas, mas você também pode mandar a sua para o nosso email:
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Capítulo 2 - Burning Sun - Sol Ardente




POV Reneesme

- Como foi na escola querida? – minha mãe perguntou com preoculpação
- Bem...
- Tirando o fato dela ter sido praticamente “atacada por um humano” – Emmett abriu o bocão
“Você tinha que abrir a boca em Emmett...” – O olhei com raiva
- O que? Nessie você está bem? – ela perguntou com preocupação – Onde é que você estava Emmett?
- Procurando ela!
- Mãe eu estou bem!
- Aonde você vai Reneesme?
- Pro meu quarto... – falei subindo as escadas correndo
Entrei no meu quarto e joguei a mochila no chão. Tirei os meus all stars, fechei a porta e me joguei na cama.
Já podia se ouvir os “Edward vai ver a sua filha” “ O que aconteceu?” “Edward!”
Logo cai no sono.

- Ela não é uma imortal. Ela não é uma vampira. Eu posso facilmente provar isso, a lei não foi violada. Se você escutasse…
Os ecos da voz calma e suave de Carlisle romperam a névoa, onde eu já não podia ver nada.
Como se minha mente estivesse me prendendo, me obrigando a reviver um passado não tão distante…
- Eu posso cumprimentar a sua filha, adorável Bella?
A voz fina e gentil de Aro soprou em meu ouvido, quase como uma canção.
Flashes, partes e pedaços, pontas soltas que resolveram se unir para me prender nessa inconsciência perturbadora. Então, eu podia ver seus olhos vermelhos, brilhando de uma forma agourenta, me observando de perto…
- Meio mortal, meio imortal, interessante...
Havia tanto deslumbre e cobiça em sua voz que senti meu corpo tremer, meus pêlos se eriçaram em minha nuca, e um frio repentino me envolveu, como se toda a alegria do mundo tivesse sido sugada por um ralo invisível.
Aro sorriu nas sombras daquela neblina desconexa, e de repente ele estava gargalhando, como alguém que é premiado com algo muito valioso.
Eu me perguntei o motivo para essa súbita satisfação, mas algo dentro de mim estava completamente ciente de tudo. Senti um braço frio passar por meus ombros, me trazendo um conforto imediato. Ele encostou seus lábios em meu rosto, num gesto de carinho que ocultava certo tipo de condolência, como se quisesse me dizer, eu sinto muito. A voz doce de meu pai sussurrou pra mim…
- Ele está intrigado com a idéia de… cães de guarda.
Se antes eu sentia frio, agora eu sentia-me congelada, uma única imagem irrompeu através de minhas pálpebras. Jacob.
Eu fiquei desesperada, eu tinha que protegê-lo, eu tinha que proteger a minha família...  
- Crianças híbridas são instáveis... Não podemos deixá-la viver. – Caius se pronunciou
A guarda dos Voltruri se moveu, estavam se aproximando.
Alec olhou para baixo pra mim, sua boca se torcendo em uma rosnadura. Olhando à volta, vi que sua expressão não parecia diferente do resto da guarda. O horror e o medo tomaram conta de mim enquanto dava um passo atrás, mas em vão.  Todos eles pularam, dentes à mostra e unhas esticadas, fechei os meus olhos, esperando pela dor. 
- Destrua ela! – Caius Gritou
- Nessie!
Não perdendo sem antes lutar, lutei contra as mãos frias que me detinham. 
- Não! Não! – Gritei em vão - Me deixe!
- Nessie! – Alguém me chamava
 - Renesmee?!
- Querida, acorde! É um sonho! – uma voz estrangulada falou

Abri meus olhos de uma vez e em um flash, estava em posição defensiva do outro lado do quarto, um rosnado borbulhando na minha garganta.  Então o meu cérebro registrou as coisas ao meu redor.
Três figuras me observava com preocupação. A primeira mantinha uma expressão séria, mais deixava transparecer preocupação. Era o meu pai. A segunda tinha suas lindas feições no momento mostrando um misto de ansiedade e preocupação. Mamãe.  Meus olhos deslizaram para a figura final, me senti relaxada quando olhei dentro dos olhos aconchegantes do meu melhor amigo. Jacob, o meu Jacob. Um pequeno sorriso não pude evitar de aparecer pelo canto de minha boca enquanto me endireitava.
- Bella, Jacob? Podem me deixar um pouquinho a sóis com a Nessie?
Os dois logo saíram do quarto. Olhei para o meu pai. Ele estava sério, me encarava com um misto de preocupação e reprovação que só me fez sentir mais raiva de mim mesma por manter esse tipo de lembrança escondida em minha mente. Então, relutantemente eu o olhei nos olhos com um leve rubor nas bochechas.
Ele me olhou com aqueles olhos preocupados que eu já conhecia tão bem. Estava parado na porta, levemente encostado no batente, os braços cruzados sobre o peito. Eu não precisava ler seus pensamentos para saber exatamente o significado daquele vinco em sua testa, ele estava tão preocupado quanto eu com a intensidade e freqüência dos meus sonhos, mas nem eu, nem ele sabíamos – ou entendíamos – o porquê.
Ele atravessou o quarto silenciosamente, e se sentou na beirada da cama. Eu subi encima da cama e escondi o rosto entre meus joelhos e esperei que ele começasse o discurso.
- Nessie, eu não entendo. Você se lembra claramente das palavras de Aro naquela manhã, á sete anos atrás e não pode se lembrar das minhas, que são repetidas pra você todos os dias? – Ele disse sem olhar pra mim.
E ele tinha razão, eu me lembrava nitidamente daquele dia, de cada palavra dita e do medo silencioso que pairava sobre todos os que se propuseram a testemunhar em meu favor. Eu me lembrava de meu pai, me confortando todas as vezes que eu acordava aos gritos no meio da noite. Estava tão ciente da preocupação de minha mãe, minhas tias, e de toda minha família, que ao passar dos dias, sufoquei toda dúvida, todo medo dentro de mim, e implorei ao meu pai que fizesse o mesmo. E como o padrão seguia inexoravelmente, noite após noite, ele concordou em dividir comigo esse pesar sem sentido. Nós éramos confidentes, cúmplices.
- Eu posso repetir cada palavra sua, pai. Mas não posso controlar meus sonhos. Se houvesse um jeito, eu…
- Você só precisa esquecer tudo isso, e confiar em mim quando eu disser que nunca vou deixar nada te machucar. – Ele me interrompeu, me puxando para seus braços. – Além disso, sua mãe não acredita mais em mim quando eu digo que você está bem, olhe pra você Nessie, está visivelmente atormentada por essas lembranças sem sentido.
Ele tinha razão, eu precisava me livrar desses pesadelos. Eu não dormia uma noite inteira há muito tempo e isso era realmente desgastante. Era ainda pior por que eu era a única que precisava dormir naquela casa, e a mais protegida, a mais vigiada, a mais observada…
- E a mais amada, não se esqueça disso. – Ele tirou um fio de cabelo de meus olhos e me encarou docemente.
- Eu sei, sei disso muito bem e não vou me esquecer, eu só… só preciso saber o que fazer pra parar isso, mas por enquanto, pai, eu quero que mantenha nosso trato. Não há motivos pra preocupar todos eles com uma besteira qualquer.
- Você é impossivelmente igual a sua mãe, sabia disso? – Ele sorriu gentilmente.
Eu sorri de volta e disse:
- Sei… você também me lembra disso todo tempo.
Ele se levantou e caminhou para porta lentamente.
- Vamos, você ainda tem escola hoje e Jacob vai com você, ele já está te esperando lá embaixo.
Pensar em Jacob lá em baixo, me esperando, ajudou a melhorar minha aparência, e meu humor.

Capitulo 1 parte 2 - Burning Sun - Sol Ardente

POV Derek

Estávamos quase chegando a nossa nova casa em Forks. Minha mãe estava feliz por vir para Forks. Eu não suportava ver minha mãe infeliz então se ela estava feliz eu também estava. Meu pai e meu irmão morreram a 3 anos atrás atacados por uma besta. Ninguém a viu exatamente e se viu não ficou vivo o suficiente para contar a historia.- Olhe querido, estamos quase chegando a nossa nova casa, Onde nós vamos ter paz... - ela sussurou mais para ela do que para mim.
 Minha mãe e eu nos mudamos para Forks por causa de uma onda de assassinatos na cidade onde morávamos. O céu estava encoberto por nuvens como eu imaginei que estaria.
Chegamos a nossa nova casa. Não se diferenciava muito da outras com paredes claras e telhado desbotado. Mamãe parou o carro e foi pegar nossas malas na mala do carro.
Eu estava encostado na porta do carro até que a ouvi gritar:
- Derek! Me ajude com as bagagens!
Ela carregava as malas com dificuldade então corri para ajudá-la. Carreguei as malas sem dificuldade e esperei que ela não visse isso, mas ela viu.
-Nossa! - ela ofegou - Quando você ficou tão forte?
Era verdade. Nunca fui forte, sempre fui magro, não alto, mas nem tão baixo, no Maximo 1,77. Nunca fui bom nos esportes por isso nunca fui muito de praticar e nem na Educação Física.
-Não é isso mãe, é que essas malas estão mais leves do que aparentam.
Resolvi correr para dentro da casa antes que ela pudesse argumentar mais. A casa era comum e pequena com só dois quartos, não precisávamos de mais espaço, já que só éramos dois... Fiquei deitado em meu quarto pensando em coisas distantes. Na minha antiga cidade e em como seria a nova escola...

(passagem de tempo)

Com o tempo e e minha mãe arrumamos tudo, até não fiquei meio entediado, pois eu estava sem internet e meus livros ainda estavam sumidos.
- Derek!O jantar esta pronto!
Minha mãe nunca foi boa cozinheira, mas essa não estava ruim. Durante o jantar ela perguntou:
-O jantar esta bom querido?
-Sim mãe esta muito bom.
-Devíamos ter vindo no começo do mês.
Eu sabia que ela estava preocupada que eu não fosse me enturmar na escola nova por que as aulas já tinham começado, mas eu a tranqüilizei:
-Não se preocupe mãe eu vou ficar bem na escola.
- Derek eu sei como você não gostava de sua antiga escola e não sei o que ira achar da nova.
Ela sabia que eu nunca gostei da minha escola. Escola antiga, pessoas perguntando e às vezes nem notando sua presença lá. Escola nova, pessoas te encarando e notando a sua presença, pessoas sempre perguntando como na antiga.
-Tudo bem mãe eu vou me enturmar rápido. -que mentira... pelo menos foi convincente.
- Ontem houve lua cheia, foi linda. Já estou me cansando de você ficar trancado no quarto toda noite. Desde quando não posso ver meu filho depois do jantar?
-Eu fiquei vendo pela janela mãe. Estava muito linda. - na verdade eu nem prestei muita atenção na lua.
-Queria ter visto com você Derek.
-Ontem foi a ultima lua cheia. -soltei um suspiro. Com certeza ela achou que era de tristeza mas era mais de alivio. Ela não fazia idéia de como era sortuda de não me ter por perto na lua cheia.
-Ultima?!-ela ofegou de espanto - Nosso então adeus lua cheia. Ela era tão linda que sentirei saudades. - a voz dela foi ficando cada vez mais baixa e eu estava começando a ficar irritado com o fato de a deixar triste.
- Não fique triste mãe virão outras por ai.
- É, virão outras por ai... - ela suspirou
Terminamos o jantar e logo fui lavar a louça, logo em seguida eu subi para o meu quarto. Minha vida dependia da lua. Se era lua cheia todos me notavam, se era lua nova parecia que eu era invisível. Minha vida dependia da lua. Por isso e bom morar em Forks... Tem tantas nuvens que você não vê a lua, e é bom não ver a lua no céu  a noite.

Acordei com o barulho da chuva no telhado. Ao contrario das outras pessoas eu adorava a chuva. Desci e mamãe já estava acordada.Tomei meu café e fui para a chuva. Minha mãe me explicara aonde ficava a Forks High School, então eu acho que não me perderia. A escola ficava na Avenida de Spartan. Ela não parecia uma escola, e sim um grupo de casas marrons! Onde é estavam as cercas e os detectores de metal?! Já tinham chegados poucos alunos e todos de carro.
Acho que eles não gostam de chuva como eu. - Pensei
Ninguém notou minha presença porque eu estava sem carro, sem prova. Entrei em uma pequena sala escrito”Secretaria" na porta. Entrei na sala e reparei que ali só tinha verde, as paredes eram verdes, tinha vasos de plantas para tudo quanto é lado, ali cherava a verde! Atrás do balcão havia uma senhora que antes era ruiva porque agora só havia pequenos traços disso, tentava organizar uns papeis. Reparei que ao lado do balcão tinha cestas de lixo com mais papeis... Quando me viu ela perguntou:
-Posso ajudá-lo?
-Sou Derek Gordon
- Ah, sim sua mãe disse quem você era quando veio matriculá-lo. - ela sorriu tanto que eu me assustei um pouco e procurou em sua mesa uns papeis. Quando os achou me entregou e disse:
- Aqui estão seus horários e o mapa da escola, se quiser eu posso lhe mostrar o caminho para sua aula - eu peguei os papeis e sai da sala e quando bati a porta entendi ter ouvido “pode voltar quando quiser”. Sai da sala da mulher “assanhadinha” e olhei meus horários. Os outros alunos já estavam chegando e eu estava quase no refeitório quando vi um Volvo prateado e reluzente que se destacava dos outros. Na maior cara de pau esfregar esse carro na cara dos outros. Esperava que um riquinho metido saísse de dentro mas quem saiu não atingiu minhas expectativa. Quem saiu foi uma garota linda de cabelos castanhos encaracolados, pálida e com olhos de chocolate. Ela era linda além da imaginação. Cometi o maior erro que podia ter cometido. Fiquei parado tempo demais em um só lugar e os outros pararam para olhar oque estava acontecendo.
-Você e Derek Gordon não? - uma voz atrás de mim perguntou. Era uma garota baixa com os cabelos meio encaracolados.
- Como sabe meu nome?
- Sua mãe comprou a casa do chefe Swan a um mês atrás. - uma outra voz disse - Qual é sua próxima aula?
-Literatura... acho-respondi a ela
-E a nossa próxima aula também! - duas vozes quase berraram atrás de mim. Me virei para elas. Eram uma garota e um garoto praticamente iguais a não ser pelo garoto ser uns centímetros maior que a garota.Os dois eram loiros de olhos azuis. O sinal tocou e os gêmeos me pegaram pelos braços e me conduziram ate a aula. Entramos na sala e o professor estava lá. Era um homem baixo quase careca.
- Esse e o senhor Mason
Ele olhou para mim. Vi que ele tinha uma pergunta nos olhos, mas ele manteve a expressão seria.
Entreguei a caderneta que a "senhora assanhadinha" me dera e ele me mandou sentar no fundo da sala. A aula começou e eu me desliguei da aula. Nao queria aprender. Tive o impulso de virar o rosto mas eu não sabia o porque. Quando virei o rosto não vi o rosto de piscicopata que algumas pessoas faziam e sim de um anjo. A garota que saiu do Volvo hoje cedo. Ela era ainda mais linda de perto. Nos ficamos nos encarando uns 5 segundos ate que ela virou o rosto para a aula. Ela não me encarava como os outros. Ela tinha a expressão seria mas no fundo de seus olhos pude ver uma pergunta que eu sabia que ela não faria a mim. Depois a aula ocorreu normalmente e quando  o sinal tocou os dois gêmeos vieram para o meu lado e me puxaram para fora da mesa.
-Nós somos Janny e Victor. -me disse a garota. Se ela não tivesse me dito seu nome eu não perguntaria. Eles ficaram desanimados por não termos outra aula juntos. Eles acharam mesmo que teríamos todas a aulas juntos.
-Boa sorte cara -disse Victor enquanto me dava um soco no ombro.
-A gente se vê depois - disse Janny timidamente
Entrei na sala corajosamente. A aula passou mas rápido do que eu esperava.Cheguei ao refeirorio.Vi Victor e Janny acenando para mim.
Fui me sentar com eles e Victor começou a me apresentar para os outros.

Estava chovendo na saída da escola; todos estavam se apreçando para  chegar ao seus carros, mais eu fiquei ali, no meio do temporal sozinho com o rosto erguido para o céu e com meus braços estendidos. Eu adorava a sensação das minúsculas gotas caindo na minha pele. Até que eu ouvi:
- E aí, novata. Como foi o  seu primeiro dia de aula?
Me virei para trás e vi a garota do estacionamento tentando se afastar de um garoto que provavelmente é do time da escola.
Ele tentou encostar nela mais ela se esquivou.
- Não gosta muito de contato físico né? - ele deu um sorriso malicioso
Ele tentou se aproximar dela mais ela dera mais um passo para trás encostando as costas no muro da escola.
- O que é gatinha? Eu não mordo não... - Ele falou tentando agarra-la
- Não ta vendo que a garota não quer falar com você não?!- falei sem pensar
Ele me fuzilou com o olhar.
- Qual é a tua garoto? Ninguem te chamou na conversa! Tá afim de apanhar é? - ele me ameaçou
Meu sangue ferveu.
- Apartir do momento em que você se dirigiu a mim eu entrei na conversa. E do que adianta você ser fortão e participar da liga da escola de você é um idiota? Não tá vendo que a garota não quer falar com você não?
- Ei, Ness, - Alguem chamou a garota. - Desculpe por ter te deixado na chuva...
Me virei para a voz e vi um cara fortão, pálido e com os olhos parecidos com os dela.
- Ah... Oi Emmett... - ela sussurou
-Vamos...
Nessie passou por mim susurrando um "obrigado".
- Na próxima não vou deixar passar não em garoto! - O cara da liga tentou me intimidar

Sorry - Capitulo 3 - Você de novo?


Algum garoto de skate me atropela.
- Hey, olhe por onde anda novata!
- Mas foi você que me derrubou, trouxa! – respondo me levantando, olhando pra ver se não se machucou.
- Oho, mas você tava no meio do caminho!
- ...
- Você anda muito mal, sério meu... - perdi a voz quando vi quem era - Alec?
Ele pega o seu skate perto da rampa e olha para mim.
- Nessie?
- Uau! Nossa, Alec! Eu não sabia que você andava de skate...
Sentamos-nos em um banco longe dos outros skatistas.
- Pois é.. Que coincidência, estudamos no mesmo colégio!
- Pois é...
- Vem, vou te ensinar a andar de skate. Vamos na pista de crianças!
- Ah, que merda, também não precisa zoar. – dou meia volta até a primeira pista. – Eu não preciso de professor, eu vou aprender essa merda sozinha!
- Ok, mas cuidado hein.
Vou de skate até a pista e tento atravessá-la com estilo, por conseqüência levo o maior tombo da minha vida!
- Venha, - ele estendeu a mão dele – temos todo tempo do mundo, vou te ensina a andar de skate.
- C-como assim? Vamos matar aula?
- Sim... Por que? Ah... Não me diga que nunca matou aula?
Fiz que não com a cabeça.
- Bom, tudo tem a sua primeira vez...
Dei um sorriso.
- Vamos matar aula.

Sorry - Capitulo 2 - Nova personalidade


***
O Alec NAO é vampiro nessa fic!!
Espero que gostem bjs!
***
  Eram duas da manhã, não conseguia dormir, estava ansiosa para voltar às aulas, alias, esse é o meu primeiro dia de aula na escola nova....!
  Levantei-me da cama meio dormindo ainda, por estar exausta e fui em direção ao banheiro. Tomei um banho demorado e quente e fui para a cozinha, comi bolo e um copo de leite puro e quente. Enquanto tomava o meu café, pude escutar o barulho do vizinho batendo a porta do carro, deveria ter chegado de uma longa noite de festa... Terminei meu café da manhã e fui até meu quarto. Arrumei a minha mochila com todos meus cadernos e livros, já que ainda não tinha pegado os horários e fui para a sala.
  Já tinha uns dias... Tudo bem, semanas que eu andava com um comportamento diferente, desde que eu tomei um toco do Jacob minha personalidade mudou, eu mudei, sou outra... Bella e Edward estavam muito preocupados comigo, mas eu não via motivo para isso...
 Talvez eles ainda não tenham aceitado a minha nova personalidade... Mas eu não ligo para isso mais, eles vão se acostumar. Insisti para que me deixassem morar "sozinha", e eles meio que concordaram com a condição de que eles morariam perto da minha casa, sendo que a minha devia ter mais ou menos o tamanho da minha antiga casa (o chalé). Não liguei muito para o tamanho da casa, eu apenas queria me isolar um pouco do mundo vampiresco, queria apenas ser eu mesma.
Desliguei a TV, me levantei do sofá e saí de casa, sentei na calçada e fiquei olhando para a rua, que estava sem movimento nenhum. Ouvi a porta do meu novo vizinho festeiro se abrir. Ouvi dizer que o nome dele é Alec e que ele tem 18 anos, que repetiu o 3º ano e vive saindo em festas noturnas, e, ama animais. Ele sentou do meu lado. Ainda não tinha tirado a roupa que ele tinha ido para a festa,e estava suado,muito suado. Ele perguntou:
- Eai? Tudo bem com você?
- Éhh... Estou legal e você?
- Eu estou ótimo. Levo uma vida noturna maravilhosa. Cheia de festas, danças e bebidas.
- Eu também sou noturna... Amaria acordar meio dia todos os dias. Mas não posso por causa da escola, não posso nem sair de casa a noite por causa do horário de dormir! Eu amo a noite, mas nem de aproveitá-la tenho direito!
- Hum... Então essa noite vamos juntos!
- Meus pais não deixam, além do mais, eu estou de castigo, argh... Está fora de cogitação!
- E quem disse pra você pedir permissão pra eles?
- Você está falando sair escondido? Sem permissão?
- É isso aí...Caiu a fixa rápido heim! Saia de fininho da casa, e volte antes do horário de todos acordarem!
- Hum...Tenho que pensar... - até porque ninguem dorme... (completei em mente)
- Olha, se você quiser se divertir pelo menos uma noite me encotre hoje.
- Em que horas e lugar?
- Conhece a boate "Space of Planet"?
- Hum... Aquela no centro, roxa e cheia de espelhos?
- Exato. Você nem precisa me procurar lá.Apenas se divirta e dance um pouco com seu amigo.É apenas um escape para um noite alegre.
-Hum... Ainda preciso pensar.
-Você é quem sabe... Vou entrar!Até mais
-Tchau

Lembranças - Capitulo 1

Já tive dois gatos e dois cachorros.
Vocês devem estar se perguntando o que isso tem haver com a história...
Mais eu posso lhe afirmar que esse foi o pior dos meus traumas, eu só tinha 10 anos de idade.
Mais cachorros e gatos não são fofinhos, amigáveis?
Sim.
Eu vi eles serem mortos, sem dó nem piedade por uns muleques da rua do lado. Podia garotinhos ter uma maudade dessas? De matar filhotinhos de gato e filhotinhos de cachorro?
Sim.
Eu brincava com nomes, tinha já escolhido uns para eles... Para os cachorrinhos seria: Totó e Fofinha; para os gatinhos seria Barbie e Trudy, já que eram duas gatinhas.
A pior descoberta que fiz foi com relação à morte, nunca esquecerei isso.Eu estava no quintal da minha casa, vigiando os meus gatinhos enquanto tentava vigiar os cachorrinhos ao mesmo tempo. Eu era uma criança ingenua, não tive reação ao ver a cena, não pude impedir os meninos de fazerem isso.
Ao olhar aqueles pequenos e indefesos corpos estraçalhados em pedaços e ver sangue por todos os lados foi traumático.

Minha vida não é perfeita, tenho um padrasto que bate em minha mãe todos os dias e ainda abusa de mim. Não posso contar isso para ninguem, ele ameaçou matar a minha mãe.
Todos os dias... É assim des dos meus 11 anos de idade. Hoje eu tenho 16, mais a idade para ele não importa.
Muitas pessoas devem estar se perguntando: Por que a sua mãe não se livrou dele?
e minha resposta: se ela pudesse se livrar dele...
Minha mãe se casou com ele à sete anos atras. A seis ela descobriu quem ele realmente é. Um bandido, ou melhor, um terrorista foragido da policia. Sabe porque ele ainda não foi preso? Simples: indentidade falsa, pástica...

É engraçado perceber que quando somos crianças temos urgência em crescer e tornarmos adultos apenas para termos mais “liberdade”. No entanto, quando finalmente atingimos a idade adulta, tudo se distorce e queremos voltar a ser criança, a ter a quela inocência, poder sonhar. A vida é complicada e injusta. O mundo não é justo, a vida não é justa. Ao nos tornarmos adultos percebemos que o mundo em que vivemos não é a quele mar de rosas que imaginamos quando eramos cranças.
Sim, tenho apenas 16 anos. Mais perdi minha infancia, me tornei adolecente mais cedo. E agora sou de certa forma... adulta.
Queria voltar no tempo, fazer coisas que não fiz. Concertar o que eu fiz no passado, concertar coisas que eu me arependi de fazer. Agora, já é tarde de mais para voltar atrás porque a vida não tem um botão de “replay”.
A vida é injusta, não recebemos manual de sobrevivêcia ou guia de como sobreviver nesse mundo complicado e injusto.
Muitas vezes me peguei desejando ter outra vida, me perguntando se eu não nasci em época errada...
Não posso reclamar muito da minha vida, já que tenho tudo que eu quero... Não sou nenhuma patricinha, muito menos rica. Sou apenas Bianca.
Sou apenas uma garota, de 16 anos de idade, com um padrasto foragido da policia, que bate em minha mãe todo santo dia e que abusa de mim todo dia.

Sempre me pergunto... Isso nunca vai ter um fim?

Capitulo 1 - Lágrimas de dor - Sorry

Oi meu nome é Renesmee, mas prefiro apenas Nessie. Tenho 6 anos com aparência de uma menina de 16 anos, tenho um corpo bem definido para uma simples menina de 16 anos (genes de vampiro). Sonho em montar uma banda e estou apaixonada pelo meu melhor amigo Jacob Black, (meu pai diz que são os hormônios da adolescência, mas eu sei que é paixão mesmo) então decidi dizer a ele o quanto eu o amo...
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Ainda ecoa na minha cabeça, ainda dói lembrar as palavras que ele falou...
-Nessie, me desculpe. Desculpe-me por eu não te amar como você me ama, eu queria lhe fazer feliz te amando como você me ama, mas eu não posso...
-Por que Jacob? Por que você não pode?
-Nessie... Você para mim é como uma irmã... Nessie, eu estou namorando a Leah...
O meu mundo naquele momento desabou, Forks voltou a ser fria e sem sol, eu não poderia mais viver naquela cidade, não sem mais o meu sol particular, eu não aguentaria nem um minuto mais ver ele com a vaca da Leah...

Capítulo 1- Burning Sun - Sol Ardente

- Jake - suspirei, e ele instantaneamente correu ao meu lado e me envolveu em um massivo abraço de urso. Enterrando meu rosto em seu peito, eu inalei seu cheiro amadeirado, e consegui sentir a serenidade me tomando. 
- Oi, Nessie. Como passou a noite? – ele perguntou com sua voz confortante.
- Bem.. Vamos! - os puchei para varanda
Infelizmente a minha felicidade não durou nem dois minutos, pois meu pai veio me dar aula sobre alguma coisa "importante".
 Minha cabeça estava repousando no meu braço na mesa, enquanto meu pai ia e voltava na minha frente. Ele estava alguma coisa sobre a Guerra da Revolução ou  outra coisa do tipo. Eu estava encarando a garagem que estava trancada. Eu queria sair para dirigir. A chuva de ontem já havia secado completamente e estava realmente calor do lado de fora. O vento seria o antídoto perfeito para o calor. Bem neste momento, eu senti uma mão fria na minha nuca.
- Melhor? - Meu pai perguntou. Eu gemi sabendo que ele havia ouvido meus pensamentos. Empurrei a mão dele para longe e ele se inclinou sobre mim com as mãos na mesa. -Ok, hora das perguntas. - Ele deu um tapinha nas minhas costas e caminhou para longe de mim para continuar a ir de um lado pro outro.
- Mas... Eu... Eu nem prestei atenção!
- Não é minha culpa se a garagem te distraiu! - virei para olhar para a garagem - e, aliás o que ela fez?
- Não está vendo? Ela está lá, parada, me encarando, pedindo para eu ir lá...
- Ok,  podemaos terminar a aula lá se você quiser...
- Não, faça as perguntas...
- Ok, a guerra tem outro nome. Qual é?
- Guerra da Revolução? - Eu lhe dei um sorriso torto. Ouvi minha mãe dar um risinho.
- Renesmee. - Meu pai alertou.
- Ok, ok… eu não sei. - Suspirei derrotada.
- Eu acabei de te dizer isso há 10 minutos. Quando você estava sendo distraída pela garagem. Era também conhecida por Guerra da Independência Americana. - ele suspirou - Intervalo de 5 minutos. Vá pegar um lanche.